Sinopse | O livro nos trás uma expressão que por si só, já deixa claro o que deve ser feito. Contudo, não é disso que se trata, nesse livro com uma leitura tão depurada, que nos dá conhecimento, base, ensinos, pilares, para não chutar o balde. Quem nunca pensou em “chutar o balde”? De “jogar tudo para o ar”? A maioria de nós já pensou isso, porém; poucos de nós temos a audácia de tomar tal atitude, por tanta coisa que pode se perder em realizar a ação de chutar o balde. Quando a realidade se mostra contrária aquilo que o imediatista esperava impacientemente, ele se frustra, até se manifesta agressivamente; por isso, as vezes, o individuo imediatista chega ao extremo de lançar para longe de si alguma coisa, chutando-a, por exemplo. Por quê? Entender o porquê, por incrível que pareça, não é difícil! A razão por que ele chuta um balde, entre outras coisas, é a seguinte: Ele não sabe lidar com a sua frustração, ou seja, com seu sentimento de não satisfação da sua expectativa. Incansável na busca de Convencer pessoas locais acerca disto: de que pensamentos, palavras e atitudes podem advir de indivíduos livres para pensar, falar e agir, mas não devem ser irrefletidos, loquazes e irresponsáveis, respectivamente, para que não se pague um alto preço por causa da irreflexão, loquacidade e irresponsabilidade. Por assim dizer, afirmo que chutar o balde exige reflexão previa, eloquência, do tipo que se opõe a loquacidade, e responsabilidade, do tipo que se compara ao zelo. Um livro com palavras firmes e um ensino avançado, a fim de diluir um tema provocativo é diferenciado para seu leitor. |
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